A greve de sexo levada a cabo por activistas no Quénia, como forma de pressão aos líderes políticos, levou um queniano a processar o G10 (o grupo de activistas que convocou o protesto), revelou a Globo. Após uma semana sem sexo, James Kimondo entrou com um pedido de indemnização no tribunal de Nairobi, alegando angústia mental, stress, dor nas costas e falta de concentração. "Desde que as mulheres apelaram ao boicote de sexo, a minha esposa tem negado os meus direitos conjugais. Isto tem-me causado ansiedade e noites sem dormir", acrescentou.
Destak, 12 de Maio de 2009
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