
Sexta Cruzada (1228 - 1229) → Foi liderada pelo imperador do Sacro Império Frederico II (1194 - 1250), que tinha sido excomungado pelo Papa. Aproveitando-se das discórdias entre os muçulmanos, Frederico II conseguiu, pela via diplomática, um tratado com Al-Kamil que lhe concedia a posse de Jerusalém, Belém e Nazaré por dez anos. A maioria dos muçulmanos não ficou satisfeita com o tratado e, na sequência de um cerco, reconquistaram a cidade de Jerusalém em 1244. A sexta cruzada foi a única que não foi manchada pela ganância e pela brutalidade.
Sétima Cruzada (1248 - 1254) → Foi liderada pelo rei de França, Luís IX (1214 - 1270). Os cruzados desembarcaram no Egipto e reconquistaram a cidade de Damietta. O rei francês planeava utilizar a cidade egípcia como base a partir da qual atacariam Jerusalém. Seguiram-se duas derrotas nas batalhas de Al Mansurah e Fariskur, que tiveram como consequência um elevado número de baixas e a captura de Luís IX (os cristãos foram obrigados a pagar um pesado resgate pela sua libertação). Em 1254, o exército de Luís IX foi obrigado a regressar a França devido à falta de recursos financeiros.
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