
Desde então, foram comunicadas cerca de 10 000 aparições e o monstro tornou-se uma característica distintiva do folclore escocês, atraindo anualmente inúmeros visitantes ao misterioso local. A fama de que actualmente o monstro goza data de Maio de 1933, quando um correspondente do Courier de Inverness escreveu um artigo baseado na última aparição verificada. A história suscitou grande interesse e induziu outras pessoas a divulgarem os seus próprios encontros com o monstro.
Nos anos que se seguiram, foram relatados inúmeros encontros com o monstro. Em Julho de 1933, George Spicer e a sua mulher viram uma criatura de grandes dimensões atravessar a estrada a poucos metros do carro em que viajavam. Seis meses depois, um motorista chamado Arthur Grant afirmou quase ter atropelado a criatura, que se deslocou muito rapidamente para o lago. Nesse mesmo ano (1934), Margaret Munro afirmou ter observado a criatura durante 20 minutos a uma distância de 180 metros.
Em Dezembro de 1954, o barco de pesca Rival III detectou, através do sonar, a presença de uma criatura de grandes dimensões, que se encontrava a cerca de 140 metros de profundidade. A criatura deslocou-se cerca de um quilómetro e desapareceu, deixando de ser detectada pelo sonar. No dia 17 de Junho de 1993, ocorreram três avistamentos. A maioria das testemunhas descreveu a criatura da seguinte maneira: com um pescoço muito longo, com a pele de cor castanha e com um comprimento de cerca de 12 metros.
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