
Existem várias teorias relativamente ao tipo de animal que é conhecido por Monstro de Loch Ness. A maioria das testemunhas descreve uma criatura com as características de um plesiossauro (um réptil aquático carnívoro que apresentava um longo pescoço e que se supõe extinto desde o final do período Cretáceo). Os apoiantes dessa teoria citam o exemplo do celacanto, um peixe que se supunha extinto desde o final do período Cretáceo até ter sido pescado um exemplar na costa da África do Sul em 1938.
Os cientistas referem que a quantidade de alimento existente no lago seria insuficiente para permitir a sobrevivência de um animal com as características de um plesiossauro. Além disso, esse animal teria de desenvolver uma capacidade de caça por sonar (semelhante à dos golfinhos e baleias), já que a visibilidade no lago é muito reduzida (não existem quaisquer provas de que os plesiossauros possuíssem essas capacidades).
Os rumores da existência de uma criatura de grandes dimensões no lago existem há bastantes séculos. Alguns crentes argumentaram que a existência de uma grande quantidade de avistamentos ao longo dos séculos é uma prova definitiva da existência da criatura. Existem outras pessoas que questionam a autenticidade e validade desses avistamentos e argumentam que grande parte dos mesmos eram desconhecidos até aos anos 60, a partir da altura em que se desenvolveu um enorme interesse pelo caso. Essas pessoas citam um suposto avistamento em 1871, do qual não existem provas e que se supõe ter sido inventado com o objectivo de aumentar o interesse no caso.
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