
Um buraco negro é um objecto com uma força gravitacional tão poderosa que nenhuma forma de matéria ou radiação (nem mesmo a luz) lhe pode escapar, a partir do momento que se encontre a determinada distância do seu centro. Apesar da teoria da existência de um objecto com uma força gravitacional dessa magnitude ter sido proposta no século XVIII, foi a teoria da relatividade geral de Einstein (1915) que permitiu explicar as propriedades dos buracos negros, tal como hoje os conhecemos.
Segundo essa teoria, quando uma quantidade enorme de massa se encontra num volume muito reduzido (sofrendo uma enorme compressão), todos os caminhos através do espaço (percorridos por uma partícula no espaço-tempo, a 4 dimensões) são alterados, no sentido de se dirigirem para o centro do buraco negro. Segundo Stephen Hawking (1975), quando a matéria ou radiação se encontra a determinada distância do centro do buraco negro, irá ser sugada para o seu interior e desaparece para sempre, sendo necessária uma força infinita para conseguir escapar. Há cerca de 3 anos, Hawking admitiu estar errado e que essa informação não era perdida para sempre*.
O tamanho dos buracos negros é bastante variável, desde os “micro” buracos negros (com uma massa de cerca de 2 × 10^−8 kg) até aos “super” buracos negros (com massas até 10^10 vezes superiores à do sol; julga-se que existe um no centro da maioria das galáxias, incluindo a nossa). Existem 4 tipos de buracos negros, de acordo com o seu momento angular (com ou sem rotação) e carga eléctrica (com ou sem carga): Schwarzschild, Kerr, Reissner-Nordström e Kerr-Newman.
*Existe hoje um consenso entre os cientistas de que essa informação não é perdida para sempre, se bem que ainda não se saiba muito bem como é conservada.
Segundo essa teoria, quando uma quantidade enorme de massa se encontra num volume muito reduzido (sofrendo uma enorme compressão), todos os caminhos através do espaço (percorridos por uma partícula no espaço-tempo, a 4 dimensões) são alterados, no sentido de se dirigirem para o centro do buraco negro. Segundo Stephen Hawking (1975), quando a matéria ou radiação se encontra a determinada distância do centro do buraco negro, irá ser sugada para o seu interior e desaparece para sempre, sendo necessária uma força infinita para conseguir escapar. Há cerca de 3 anos, Hawking admitiu estar errado e que essa informação não era perdida para sempre*.
O tamanho dos buracos negros é bastante variável, desde os “micro” buracos negros (com uma massa de cerca de 2 × 10^−8 kg) até aos “super” buracos negros (com massas até 10^10 vezes superiores à do sol; julga-se que existe um no centro da maioria das galáxias, incluindo a nossa). Existem 4 tipos de buracos negros, de acordo com o seu momento angular (com ou sem rotação) e carga eléctrica (com ou sem carga): Schwarzschild, Kerr, Reissner-Nordström e Kerr-Newman.
*Existe hoje um consenso entre os cientistas de que essa informação não é perdida para sempre, se bem que ainda não se saiba muito bem como é conservada.
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